O Programa Águas para o Desenvolvimento foi gerado a partir da necessidade de prover as ferramentas necessárias à consecução do propósito da função das barragens Taquarembó e Jaguari, na Bacia do rio Santa Maria, que é o de múltiplos usos de suas águas.
A AUSM decidiu por buscar ações que proporcionem a potencialização e o incremento de resultados das atividades econômicas já praticadas na Bacia do rio Santa Maria, a partir da disponibilidade de água, assim como diversificar a matriz produtiva primária, explorando as potencialidades da região e as possibilidades de agregação de valor a estas, seja por aumento de escala de produção ou processamento industrial: o desenvolvimento regional sustentável, tendo como vetor a água.
A AUSM procurou a EMBRAPA Clima Temperado por ser esta unidade grande geradora de tecnologias, inovações e pesquisa, aplicáveis à vocação produtiva regional, e, por isto, podendo ser um importante parceiro no propósito buscado.
Imediatamente foi celebrado um Protocolo de Intenções entre as duas instituições, dando um marco legal ao trabalho a ser realizado.
A partir de então foi feita consulta às comunidades de cada município da Bacia do rio Santa Maria que definiram as demandas de interesse de cada um. Estas foram apresentadas em um Seminário Técnico, sistematizadas e priorizadas para execução de trabalhos de Pesquisa, Desenvolvimento e Transferência de Tecnologias.
No Seminário foi formalizada uma Articulação Regional composta por 37 instituições de pesquisa, extensão, ensino, representativas de setores produtivos e técnicos da região, órgãos das administrações públicas dos níveis Federal, Estadual e Municipal, organizadas em duas instâncias para realização do Projeto: Câmara Técnica e Comitê de Governança Institucional que, na sequência do trabalho, decidiram pela denominação de Programa Águas para o Desenvolvimento. O Programa Águas para o Desenvolvimento foi gerado a partir da necessidade de prover as ferramentas necessárias à consecução do propósito da função das barragens Taquarembó e Jaguari, na Bacia do rio Santa Maria, que é o de múltiplos usos de suas águas.
A AUSM decidiu por buscar ações que proporcionem a potencialização e o incremento de resultados das atividades econômicas já praticadas na Bacia do rio Santa Maria, a partir da disponibilidade de água, assim como diversificar a matriz produtiva primária, explorando as potencialidades da região e as possibilidades de agregação de valor a estas, seja por aumento de escala de produção ou processamento industrial: o desenvolvimento regional sustentável, tendo como vetor a água.
A AUSM procurou a EMBRAPA Clima Temperado por ser esta unidade grande geradora de tecnologias, inovações e pesquisa, aplicáveis à vocação produtiva regional, e, por isto, podendo ser um importante parceiro no propósito buscado.
Imediatamente foi celebrado um Protocolo de Intenções entre as duas instituições, dando um marco legal ao trabalho a ser realizado.
A partir de então foi feita consulta às comunidades de cada município da Bacia do rio Santa Maria que definiram as demandas de interesse de cada um. Estas foram apresentadas em um Seminário Técnico, sistematizadas e priorizadas para execução de trabalhos de Pesquisa, Desenvolvimento e Transferência de Tecnologias.
No Seminário foi formalizada uma Articulação Regional composta por 37 instituições de pesquisa, extensão, ensino, representativas de setores produtivos e técnicos da região, órgãos das administrações públicas dos níveis Federal, Estadual e Municipal, organizadas em duas instâncias para realização do Projeto: Câmara Técnica e Comitê de Governança Institucional que, na sequência do trabalho, decidiram pela denominação de Programa Águas para o Desenvolvimento.
Através da realização do PAD pretende-se disponibilizar à comunidade em geral, tecnologias existentes, comprovando-as como viáveis para execução na região através de Unidades Demonstrativas e de Observação e trabalhos de pesquisa, inclusive com áreas e pontos inseridos na rede oficial de validação de cultivares de produtos novos ou que já fazem parte da matriz produtiva regional, comprovando ou agregando dados ao zoneamento agroclimático oficial, ao longo do tempo e da continuidade do processo de pesquisa, validação e comprovação, graças à participação da EMBRAPA e da FEPAGRO, na Articulação responsável pelo Programa, juntamente com as demais instituições públicas e privadas e empresas que também fazem parte da rede de pesquisas que dá suporte e gera informações ao sistema produtivo da região.
Fazem parte do Programa dois projetos que podem ser considerados como básicos ou estruturantes quando se trata de ampliação da matriz produtiva: o Mapeamento de Capacidade de Uso de Solos e a Caracterização Climática da região da Bacia do rio Santa Maria.
O Programa está em constante processo evolutivo, com agregação de novos Projetos, Planos de Ação e Atividades, podendo, a qualquer momento, receber sugestões da comunidade que sempre são encaminhadas à Câmara Técnica para estudo e inserção. Veja em Estrutura do Programa.
O acompanhamento das ações, resultados e informações estarão disponibilizados sempre em dias de campo, informativos, visitas às áreas de pesquisa e demonstrações e também em Ações em Andamento.
A Câmara Técnica é composta por Entidades e Instituições da Área Técnica ou que tenham função técnica entre suas atribuições, tanto da área privada como pública.
Tem a função de elaborar as demandas técnicas de iniciativa das instituições que a compõem, assim como também de discutir, aprovar, adaptar às normas e inserir no Programa Águas para o Desenvolvimento aquelas recebidas da comunidade.
Foi o caso das demandas da comunidade, recebidas durante o Seminário Técnico que, aprovadas discutidas e sistematizadas no evento, foram levadas à Câmara Técnica para sua elaboração e colocação nos padrões definidos para toda a composição do Programa.
A Câmara Técnica do Programa Águas para o Desenvolvimento está composta por Instituições representativas das áreas de Ciência e Tecnologia, Municípios da Bacia do rio Santa Maria e Área Técnica Privada da Região.
Composição da Câmara Técnica, com os representantes titulares e suplentes das Entidades/instituições (representantes suplentes entre parêntesis):
A Câmara Técnica tem, em sua organização formal, uma Secretaria e uma Entidade Coordenadora, escolhida entre seus componentes.
Atualmente a Coordenação e a Secretaria são exercidas pela AUSM.
O Comitê de Governança Institucional está composto por um conjunto de Instituições da organização social regional e órgãos dos poderes executivos municipal, estadual e federal, todos com funções executivas no seu âmbito de atuação.
Tem a função de, recebendo as demandas da Câmara Técnica, buscar os meios de execução, seja as áreas, públicas ou privadas, infra-estruturas ou recursos financeiros necessários para a operacionalização dos Projetos, Planos de Ação ou Atividades componentes do Programa Águas para o Desenvolvimento.
Está composto pelas seguintes instituições e seus representantes titular e suplente (entre parênteses):
O Comitê de Governança possui uma Coordenação e uma Secretaria para atendimento e acompanhamento de suas ações no âmbito do Programa Águas para o Desenvolvimento, ambas escolhidas entre suas instituições componentes, que indicam pessoas para desempenharem a respectiva função.
Atualmente a Coordenação do Comitê de Governança é exercido compartimente pela EMBRAPA Clima Temperadoe a AUSM e a Secretaria, pela Prefeitura Municipal de São Gabriel.
São 36 Instituições as componentes do Programa Águas para o Desenvolvimento, que compõem uma Articulação Regional na busca da consecução do objetivo de desenvolvimento regional sustentável, através do fornecimento das ferramentas aos setores produtivos estabelecidos e todos aqueles empreendedores que desejem investir na região. Regularmente se reúnem para verificação do andamento do Programa como um todo, tanto independentemente das instâncias de Governança e Técnica como nas próprias reuniões destes: